Pensando na habitação do futuro, um arquiteto belga chamou a atenção por criar um projeto de ecovilas flutuantes no qual ele promete hospedar até 20 mil pessoas. Uma boa ideia, considerando que as terras ficam cada vez mais escassas ao redor do planeta. As vilas seriam construídas com impressoras 3D, seriam autossuficientes e presas ao fundo do mar. O projeto, chamado de Aerquorea, utiliza desenhos tendo o Rio de Janeiro como cenário e exemplo de instalação.
As ecovilas seriam formadas por partes que lembram o formato de uma medusa e construídas com plástico reciclado. Elas poderiam abrigar residências, laboratórios, escritórios, hotéis, quadras de esportes e até fazendas – cada uma teria 250 andares dispostos em uma profundidade de até 1000 metros.
A água do mar poderia ser dessalinizada para o consumo, as microalgas da fauna marítima decomporiam o lixo e a luz poderia ser gerada através de alguma bioluminescência. Segundo a CNN, o arquiteto também garante que as estruturas estariam preparadas para enfrentar tempestades e terremotos com torres geométricas que balanceariam e neutralizariam os movimentos adversos.
Veja abaixo mais imagens das Ecovilas.